04
set
T4 – Cabe uma Rede de VLT na Cidade de São Paulo – Peter Alouche – PA Transport Consulting
09:40 até 10:20
04/09/19

Sala: Tokyo 1

Objetivo:

Propor uma Rede de Linhas de VLT para a Cidade de são Paulo

Relevância:

O Objetivo do Trabalho é mostrar a viabilidade e a necessidade da implantação de uma Rede de VLT na Cidade de São Paulo, como solução, a exemplo de muitas metrópoles do mundo, para recuperar e transformar essas áreas em polos de atração turística, valorizando os imóveis históricos, facilitando o acesso a centros culturais já implantados.

Os benefícios dessa Rede além da revolução urbana, seriam incomensuráveis como a redução da poluição causada pelos automóveis e filas de ônibus, o ganho de tempo dos deslocamentos, a redução do stress das pessoas, em suma a melhoria substancial da qualidade de vida dos cidadãos

Descrição:

Cabe uma Rede de VLT na Cidade de São Paulo?

Autores
Eng. Peter Alouche
Eng. Marcos Cardoso
Não resta dúvida que Cidade de São Paulo, apesar de seu dinamismo e modernismo, apresenta em alguns de seus bairros, principalmente na sua área central, uma profunda degradação urbana, onde reina a violência, a droga e o absoluto abandono. O Objetivo do Trabalho é mostrar a viabilidade e a necessidade da implantação de uma Rede de VLT na Cidade de São Paulo, como solução, a exemplo de muitas metrópoles do mundo, para recuperar e transformar essas áreas em polos de atração turística, valorizando os imóveis históricos, facilitando o acesso a centros culturais já implantados, como o Teatro Municipal e a Sala São Paulo e transformando as ruas por onde passa em áreas de restaurantes e lazer.

Assim, em algumas de suas linhas o VLT teria como finalidade primordial, a transformação urbana e paisagística. Um exemplo disso seria linha que passaria no Bexiga ao longo da 13 de maio alcançando a Praça Roosevelt. Outras linhas teriam primordialmente a função de ligação de transporte como aquela que passaria pela Av. Nove de Julho, começando no Terminal Bandeiras e alcançando a Faria Lima. Todas seriam conectadas a estações do Metrô. Haveria uma que começaria na estação São Judas e circularia pela av. República do Líbano e chegaria no Parque do Ibirapuera e seguiria até a Estação Ana Rosa. A linha projetada de Monotrilho ou BRT que liga São Paulo ao ABC Paulista, poderia ser uma linha de VLT que passaria pela Av. Anchieta com seus pontos de parada nas passarelas existentes e não necessitaria de desapropriações que os projetos atuais exigem.

O trabalho indica a possibilidade de outras linhas, transformando São Paulo em pequenas Zurique ou Amsterdã. Os benefícios dessa Rede além da revolução urbana, seriam incomensuráveis como a redução da poluição causada pelos automóveis e filas de ônibus, o ganho de tempo dos deslocamentos, a redução do stress das pessoas, em suma a melhoria substancial da qualidade de vida dos cidadãos, mas para que isso ocorra, os projetos dessa Rede devem ser projetos integrais de fachada a fachada, onde todos os elementos urbanísticos dos corredores fossem pensados. O caminho para se conseguir os recursos necessários é levemente mencionado.

Declaro que o presente trabalho é inédito, não tendo sido publicado em livro, revistas especializadas ou na imprensa em geral.

Peter Alouche

Artigo

Apresentação

Síntese