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T45 – MAGLEV Metropolitano – cidades do projeto piloto – Sala 3
17:00 até 17:40
23/08/18

Sala 3

T45 – MAGLEV Metropolitano – cidades do projeto piloto

Objetivo

Apresentar os estudos de pré-avaliação técnica, econômica e social, da tecnologia de levitação magnética aplicada ao transporte metropolitano. Estudo de caso para três cidades de porte médio, acima de 300 mil habitantes, visando estimular a demanda para outros municipios do país, que somam 90 acima desta faixa populacional.

Relevância

O trabalho sobre levitação magnética apresentado na 23a. Semana Metroferroviária foi um dos premiados. Das 10 cidades avaliadas, duas se interessarem pelo projeto e outra não prevista foi incluída. No presente estudo aprofunda-se o item engenharia civil, responsável por cerca de 2/3 dos custos de implantação dos projetos metroferroviários, demonstrando que a tecnologia propicia redução de custo acima de 50% comparado com um sistema metroferroviário de mesma capacidade, além igual taxa de redução no custo operacional, viabilizando o metrô para cidades que não sonhavam com esta solução.

Descrição

O trabalho se divide em sete itens 1 – Estado da Arte da Tecnologia de Levitação Magnética Síntese da tecnologia maglev para baixa velocidade (inferior a 120 km/h), tomando como base os sistemas em operação na China. 2 – Redução do custo de Engenharia Civil e Operacional Sintese dos aspectos relevantes da tecnologia e suas vantagens inerentes 3 – Estudo do Maglev Metropolitano em Petrópolis Descrição do trecho prioritário proposto (Linha1), traçado prioritário. Linha de 11km, sendo 4,5km em elevado e 6,5km subterrânea. Estimativa de demanda, análise dos custos construtivos e custos operacionais. Inovação tecnológica. Modelo de Negócio, para Petrópolis, cidade histórica, com grande atuação do IPHAN, topografia acidentada e no limite inferior da faixa populacional (300 mil habitantes) 4 – Estudo do Maglev Metropolitano em Juiz de Fora Descrição do trecho prioritário proposto (Linha1), interligando a estação central da cidade ao bairro de Benfica. Traçado prioritário de 13,5 km todo em elevado, ao longo da linha da MRS, mas sem ocupar a faixa de domínio. Localização das estações em Polos Geradores de Viagens e nas atuais travessias de pedestres, ocupando o espaço aéreo da ferrovia, mas permitindo a operação de contêiner empilhado, preservando um gabarito de 7,50m acima do boleto dos trilhos. Estudo de demanda, análise dos custos construtivos e custos operacionais. Inovação tecnológica. Modelo de Negócio, para Juiz de Fora, onde os bairros a serem atendidos, constituem a Zona Norte da cidade, com população superior a 180 mil habitantes. Se fosse uma cidade, esta Zona Norte seria o 14º município do Estado de Minas, com 853 municipios. A redução do tempo de viagem, que na hora de pico fica entre 1 hora e 1:30, seria reduzido para 15 minutos.A topografia é favorável (sobe 7m em 13,5km) e dá uma nova perspectiva a estada cidade de 575 mil habitantes. 5 – Estudo do Maglev Metropolitano em Londrina Descrição do trecho prioritário proposto (Linha1), interligando polos geradores de viagens na sede de uma ampla Região Metropolitana, com mais de 1 milhão de habitantes. Além da cidade, atenderá 4 municípios vizinos, satélites de Londrina. Estudo da demanda, análise dos custos construtivos e custos operacionais. Inovação tecnológica. Modelo de Negócio, inclusive com implantação de centro de pesquisa na tecnologia, aproveitando a excelente qualidade técnica e nível de educação de seus habitantes, com o envolvimento de Universidades. 6 . Cronograma de Atividades 7 – Conclusões

 

Eduardo Gonçalves David – Kling David Consultores

 

Apresentação

Artigo